Joclécio Azevedo
Biblioteca Camões, Lisboa PT, 22 Novembro 2018
Por lapso é mencionado na conferência que as Jornadas de Arte Contemporânea foram uma iniciativa da Fundação de Serralves quando, na verdade, se tratou de uma iniciativa da Câmara Municipal do Porto, comissariada pelo João Fernandes e com assessoria da Ana Cristina Vicente na área da dança.
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Biografia
Brasil, 1969. Vive no Porto desde 1990. A sua prática artística desenvolve-se em torno de áreas como coreografia, curadoria, performance e pedagogia, procurando experimentar diferentes princípios de colaboração. O seu trabalho tenta articular diferentes papéis que a escrita pode assumir na prática artística, seja como gesto performativo, modo de apropriação da realidade, matéria visual ou instrumento de activação e de registo da performance. Foi director artístico do Núcleo de Experimentação Coreográfica entre 2006 e 2011. É membro da direcção plenária da GDA (Cooperativa de Gestão dos Direitos dos Artistas) desde 2008 e do Conselho de Curadores da Fundação GDA desde 2010. Artista residente da Circular Associação Cultural a partir de 2012 e coordenador do programa educativo da associação a partir de 2018. Colaborou com o Ballet Contemporâneo do Norte, tendo criado duas peças para a companhia e participado como intérprete ou ensaiador em outras 4 produções. Organizou seminários e participou como formador em diversos programas e instituições como o FAICC – Formação avançada em interpretação e criação coreográfica, da Companhia Instável, a Oficina ZERO ou o Balleteatro Escola Profissional. Em 2016 trabalhou como assistente convidado no Curso de Especialização em Performance na FBAUP. Colabora, desde 2016, com o grupo Sintoma – Performance, Investigação e Experimentação, orientado por Rita Castro Neves e desenvolvido pelo i2ADS Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Em 2020 e 2021, no âmbito do projeto europeu “ARK”, orientado pelo grupo de teatro Quarantine e realizado simultaneamente em sete cidades, partilhou com Inês Moreira a curadoria da versão portuguesa (ARK Porto – Escola dos Confins e de Nenhures), produzida pelo Teatro Municipal do Porto – Rivoli em colaboração com o programa Cultura em Expansão. Foi intérprete ou participante em trabalhos de diversos criadores ligados às artes plásticas ou performativas, como por exemplo Miguel Pereira, Isabelle Schad, Joshua Sofaer, Cildo Meireles, Tino Seghal, Peter Bebjak/Juraj Korec, Jean-Marc Heim, Ronit Ziv, Gary Stevens, Simone Forti, André Guedes, E. M. de Melo e Castro, Joana Providência, João Paulo Seara Cardoso, Ana Figueira, Isabel Barros e Né Barros. Frequenta actualmente o doutoramento em Arte Contemporânea do Colégio das Artes, Universidade de Coimbra.
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